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Comércio conversacional: incorporando a rastreabilidade do funil para bancos
Muitos bancos, seguradoras ou corretoras de fundos mútuos usam o comércio conversacional e investem pesadamente em marketing para promover seus produtos e serviços, gerar leads, realizar pesquisas de mercado ou simplesmente informar sobre as últimas notícias de sua organização. Nesse contexto, a jornada do cliente financeiro é construída e percorrida através do funil, considerando os principais estágios de atração, interação, conversão e fidelidade.
Paralelamente, uma vez que o investimento tenha sido criado e uma campanha para socializar um novo tipo de crédito, hedge ou capital de risco tenha sido executada, os resultados de cada um dos estágios devem ser monitorados para entender o retorno sobre o investimento (ROI) do ponto de vista da eficiência e da eficácia. O marketing digital não está alheio a esse modelo de planejamento, implementação e monitoramento graças ao comércio conversacional.
Otimização do comércio conversacional no cenário digital: estratégias para gerar engajamento
No formato digital, em que a implementação da publicidade é composta por várias plataformas, formatos disponíveis em programática, display, busca, redes sociais pagas etc., o modelo geral busca “o clique esperado”, que pode ser associado à aterrissagem em portais institucionais da Web, páginas de destino ou bancos on-line graças ao comércio conversacional. Dessa forma, os grandes números do funil digital, no que diz respeito ao investimento, estão associados a duas dimensões principais:
- O topo do funil (associado à atração): impressões (quantas visitas uma campanha teve), alcance (quantos usuários ou público-alvo foram expostos), envolvimento (quantas interações a peça gerou) e a taxa de cliques esperada ou CTR (quantos clicaram para serem encaminhados ao site de destino).
- O fundo do funil (relacionado à interação e à conversão): tráfego para o site de destino, tempo gasto no site, taxa de abandono e taxa de conversão. Nesse último número, o resultado esperado pode ser o preenchimento de um formulário, a visualização de conteúdo multimídia ou a compra de um produto comercial.
Assim, podemos ter em uma ponta a campanha promovendo um “novo tipo de conta corrente para empreendedores” e, na outra, o rastreamento para identificar quantos viajantes digitais solicitaram a abertura dessa conta. Essa trilha superior é geralmente rastreada por meio dos KPIs disponíveis nas plataformas de marketing digital, como o Meta Business Manager ou o Google Ads, enquanto a trilha inferior é rastreada por meio da instalação de pixels ou tags no site da empresa financeira graças ao comércio conversacional.
A adaptação das ferramentas de comércio conversacional
Diante disso, é possível que as novas ferramentas de comércio conversacional também possam ser adaptadas a essa metodologia de trabalho, já que não possuem métodos de tag ou pixel? A resposta é sim. As campanhas de marketing digital de entrada, como o “Click to WhatsApp”, possibilitaram ferramentas de medição complementares, como a API de conversão graças ao comércio conversacional.

Essa API permite que você rastreie o fundo do funil, ou seja, a partir do momento em que o usuário clicou no anúncio e chegou ao WhatsApp. No relatório de sua campanha, podemos ver quantas pessoas chegaram a partir da campanha, quantas interagiram, quantas abandonaram e até mesmo se a conversão esperada ocorreu graças ao comércio conversacional.
Talvez você não saiba que no WhatsApp também é possível capturar um lead, solicitar crédito ou responder a uma pesquisa de satisfação do cliente. Tudo isso, monitorando cada etapa da jornada do usuário por meio da nossa solução Reach & Engage para o gerenciamento de campanhas digitais outbound e inbound (clique para acessar o whatsapp). Convidamos você a saber mais sobre isso por meio de nossos consultores de vendas info@onemarketer.net 🙂